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12 setembro, 2006

A FOLHA DE PAPEL

Quando mais jovem, por causa de meu caráter impulsivo, tinha raiva e na menor provocação, explodia magoando meus amigos. Na maioria das vezes, depois de um desses incidentes me sentia envergonhado e me esforçava por consolar a quem tinha magoado. Um dia, meu professor me viu pedindo desculpas depois de uma explosão de raiva, e me entregou uma folha de papel lisa e dizendo:- Amasse-a!Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha.- Agora -voltou a dizer-me- deixe-a como estava antes.É obvio que não pude deixá-la como antes. Por mais que tentei, o papel ficou cheio de pregas. Então, disse-me o professor:- O coração das pessoas é como esse papel... a impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.Assim aprendi a ser mais compreensivo e mais paciente. Quando sinto vontade de estourar, lembro deste papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas muitas vezes é tarde demais. Alguém disse, certa vez:"Fale quando tuas palavras sejam tão suaves como o silêncio"

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