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09 janeiro, 2016

Um dia acordamos cansados de viver

"Um dia a gente acorda e sente que já não é mais a mesma pessoa, que as antigas motivações não nos servem mais, percebe que a luz está diferente, que o som do nosso coração está cansado das mesmas batidas, percebe que antigos sonhos morreram e nada mais ocupa o lugar naquele espaço que lhes foi destinado. A gente acorda e se dá conta do que não fez, de onde não chegou e, decepcionados, quisemos crer em tantas crenças e doutrinas, nos esforçamos para agradar a todos, dissemos “sim” quando queríamos dizer “não”, e deixamos de falar “não” tantas vezes que já não sabíamos mais qual era o nosso querer, quais eram os nossos sabores preferidos e a direção que escolhemos caminhar. Aí a gente se lembra do tanto que sofreu, chorou, sonhou, riu, comeu e sentou a mesa com gente que de fato nunca se importou, e a gente oferecendo nosso melhor sorriso em troca de aceitação. Lembramos que não protestamos diante de absurdos, recolhendo-nos à boa educação, que demos amor para a pessoa errada, e deixamos de amar, abraçar e pedir um abraço quando mais precisava e em quem mais precisava. Um dia acordamos cansados de dizer que estamos cansados de viver."

M.K.
Depoimento na Comunidade QM
Site: www.queromorrer.com

23 dezembro, 2015



Desejo que o seu Natal seja brilhante de alegria, iluminado de amor, cheio de harmonia e completo de paz.
Um forte abraço e um beijão no seu coração !

12 outubro, 2015

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17 agosto, 2015

Bem assim...


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29 junho, 2015

Morri por dentro... Quero renascer...

Eu morri.
Morri por dentro, me afoguei em lágrimas, mesmo morta ainda sangro, sangro com as feridas passadas e com aquelas que ainda insistem em nascer.
Morri,
Morri de vergonha, de humilhação, de medo, de tristeza, profunda tristeza. Morri por que ninguém achou que eu podia morrer, morri por que nem acreditei que a tristeza era tão profunda, que a dor era tão grande e me deixei pisar em areia movediça.
Sofri tanto que hoje já não sei mais o que é ter paz, riso, meu olhar cinza e branco, tenta fugir do preto e se comove com um pouco de cor.
Quero renascer, mas já nem sei se tenho forças, me dissolvo em lágrimas, em dores de dentes, de estomago, coluna, em angustia que nem sabe se termina em algum lugar.
Morri e agora tenho que nascer, mas até isso tem um tempo. Até a semente lançada na terra tem seu tempo para germinar.
Perdi sonhos, confiança, alegria, espontaneidade, perdi a vida que amo, perdi meu pai que eu amei tanto, perdi minha mãe, perdi as pessoas que eram minha referência, perdi. Não tenho referências a não ser eu mesma, e eu não sou uma boa referência.
Luto contra uma depressão tamanha querendo acreditar que eu ainda posso, mas eu não acredito mais em mim mesma, tenho dúvidas será que eu valho à pena.
Morri e continuam me matando, continuam me saqueando como um navio velho abandonado em um mar qualquer.
Sinto-me vazia como um poço profundo onde só resta uma poça, onde nem vale à pena jogar o balde.
Triste, tristeza profunda, que vem me abraçando, uma monotonia. O esforço é tão grande, tão imenso, que já nem sei se vou conseguir. Tudo perdeu o sentido, tudo leva a não sei aonde.
Covarde, me sinto covarde com a minha fraqueza, fraqueza de não saber ver, de ignorar, de dizer não, de buscar aquilo que ninguém pode me dar e que ninguém quer dar.
Sinto-me fraca, fraca no coração, fraca na alma, fraca de forças, acuada. Tenho tanto medo que isso aumenta minha covardia para renascer, será que devo renascer? Será, será que vale a pena?
Sinto que posso chorar tanto, tanto, que quanto mais choro mais me rasgo mais me dói, mais machuca-me, parece que não chega o final do sofrimento. Sofri e sofro.
Por isso que morro um pouco mais a cada dia, e difícil mesmo é renascer.

Fonte:Site partida e Chegada

29 novembro, 2014


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25 novembro, 2014


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14 novembro, 2014

Afinal... sobrevivemos!


Não posso acreditar que fizemos isso!
Olhando para trás, é duro acreditar que estejamos vivos até hoje.
Nós viajávamos em carros sem cintos de segurança ou air bag. Não
tivemos nenhuma tampa à prova de crianças em vidros de remédios,
portas, ou armários e andávamos de bicicleta sem capacete, sem
contar que pedíamos carona.
Bebíamos água direto da mangueira e não da garrafa.
Nós gastamos horas construindo nossos carrinhos de rolimã para
descer ladeira abaixo e só então descobríamos que tínhamos esquecido
dos freios. Depois de colidir com algumas árvores, aprendemos a
resolver o problema.
Saíamos de casa pela manhã e brincávamos o dia inteiro, só voltando
quando se acendiam as luzes da rua. Ninguém podia nos localizar. Não
havia telefone celular.
Nós quebramos ossos e dentes, e não havia nenhuma lei para punir os
culpados. Eram acidentes. Ninguém para culpar, só a nós mesmos.
Nós tivemos brigas e esmurramos uns aos outros e aprendemos a
superar isto.
Nós comemos doces e bebemos refrigerantes mas não éramos obesos.
Estávamos sempre ao ar livre, correndo e brincando.
Compartilhamos garrafas de refrigerante e ninguém morreu por causa
disso.
Não tivemos Playstations, Nintendo 64, vídeo games, 99 canais a
cabo, filmes em vídeo, surround sound, celular, computadores ou
Internet.
Nós tivemos amigos. Nós saíamos e os encontrávamos. Íamos de
bicicleta ou caminhávamos até a casa deles e batíamos à porta.
Imagine tal coisa! 
Nós fizemos jogos com bastões e bolas de tênis e comemos minhocas e,
embora nos tenham dito que aconteceria, nunca nossos olhos caíram ou
as minhocas ficaram vivas na nossa barriga para sempre.
Nos jogos da escola, nem todo o mundo fazia parte do time. Os que
não fizeram, tiveram que aprender a lidar com a decepção...
Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros. Eles
repetiam o ano! Que horror! Não inventavam testes extras. Éramos
responsáveis por nossas ações e arcávamos com as conseqüências. Não
havia ninguém que pudesse resolver isso.
A ideia de um pai nos protegendo, se desrespeitássemos alguma lei,
era inadmissível! Eles protegiam as leis! Imagine só isso!
Nossa geração produziu alguns dos melhores compradores de risco,
criadores de soluções e inventores. Os últimos 50 anos foram uma
explosão de inovações e novas idéias.
Tivemos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade, e
aprendemos a lidar com isso.

04 novembro, 2014

Amigo: um ou um milhão?

Se tivesse milhões de amigos, pediria a cada um deles uma moeda e seria milionário.
Se tivesse 500 mil amigos, pediria para unirmos nossas mãos e abraçaríamos o país.
Se tivesse 200 mil amigos, fundaria uma cidade onde todos me saudariam com um sorriso.
Se tivesse 50 mil amigos, a empresa telefônica ficaria congestionada a cada dia do meu aniversário.
Se tivesse 10 mil amigos, adoraria ser padrinho de 10 mil crianças.
Se tivesse 1000 amigos, meus dias precisariam de mais horas para poder saudar a todos.
Se tivesse 5 amigos, teria 5 irmãos para me ajudar.
Se tivesse 2 amigos, seria 2 vezes mais feliz.
Porém, se tiver 1 só amigo verdadeiro, não preciso ter mais nenhum. O valor de uma amizade é superior a qualquer preço.

29 outubro, 2014


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25 outubro, 2014


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29 setembro, 2014


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21 setembro, 2014

Pura verdade!


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29 agosto, 2014


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16 agosto, 2014


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29 julho, 2014


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09 julho, 2014


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29 junho, 2014


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23 junho, 2014


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20 junho, 2014


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