Foi com meu avô que aprendi muitas coisas sobre festas juninas.
Ele com sua simplicidade, criado na roça me falou o quanto essas festas eram importante para as famílias que viviam na zona rural.
Sempre quando ele começa a falar fico atento. Eu sei que essa tradição foi trazida pelos europeus, onde lá eles comemoravam as grandes safras. Aprendi isso na escola. Mas as histórias que meu avô conta é demais!
Todo ano no mês de junho acontecia a tão esperada festa.
As moças e os rapazes chegavam na festa sem par, mas nunca iam embora sem deixar um coração apertado.
Sempre acabava em casamento.
Jura a minha avó que foi numa dessas festas que meu avô à conquistou. Ela só não diz que deixou Santo Antônio de cabeça pra baixo. Aquela tradicional simpatia para arrumar casamento.
Uma vez meu avô disse que algumas pessoas ridicularizam esse povo da roça.
Na escola sempre aprendi que devemos respeitar e resgatar os costumes desse povo. Falei isso pro meu avô e ele ficou feliz.
Ignorar esses costumes é impossível, pois o cheirinho da pipoca e o gostinho da paçoca é irresistível. E o meu avô concorda.
Não dá também para resistir ao som da sanfona e as guloseimas dessa gostosa festa.
Ah! Mas uma coisa é certa, eu adoro essas festas.
Sei que os tempos são outros. Mas se Deus quiser essas festas nunca vão deixar de existir.
Hugo Bertazoli
Ele com sua simplicidade, criado na roça me falou o quanto essas festas eram importante para as famílias que viviam na zona rural.
Sempre quando ele começa a falar fico atento. Eu sei que essa tradição foi trazida pelos europeus, onde lá eles comemoravam as grandes safras. Aprendi isso na escola. Mas as histórias que meu avô conta é demais!
Todo ano no mês de junho acontecia a tão esperada festa.
As moças e os rapazes chegavam na festa sem par, mas nunca iam embora sem deixar um coração apertado.
Sempre acabava em casamento.
Jura a minha avó que foi numa dessas festas que meu avô à conquistou. Ela só não diz que deixou Santo Antônio de cabeça pra baixo. Aquela tradicional simpatia para arrumar casamento.
Uma vez meu avô disse que algumas pessoas ridicularizam esse povo da roça.
Na escola sempre aprendi que devemos respeitar e resgatar os costumes desse povo. Falei isso pro meu avô e ele ficou feliz.
Ignorar esses costumes é impossível, pois o cheirinho da pipoca e o gostinho da paçoca é irresistível. E o meu avô concorda.
Não dá também para resistir ao som da sanfona e as guloseimas dessa gostosa festa.
Ah! Mas uma coisa é certa, eu adoro essas festas.
Sei que os tempos são outros. Mas se Deus quiser essas festas nunca vão deixar de existir.
Hugo Bertazoli
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