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28 maio, 2008

Atividades Festa Junina






22 maio, 2008

Alfabetização a partir do texto

Nos primeiros passos em direção à alfabetização, o aluno vai abordar o texto não para dominar o mecanismo da leitura, mas para aprender alguns fatos sobre o sistema da escrita e, possivelmente, descobrir algumas relações entre a escrita e a fala. Continuando a lidar com textos, seus conhecimentos se ampliarão. Aprenderá sobre os usos sociais da escrita e os diferentes tipos de organização textual. Pouco a pouco, será capaz de reconhecer, num relance, certas palavras que se repetem muito. Em algum momento, descobrirá que as letras se relacionam com sons: estará fechado o círculo que vai do texto à letra. A aprendizagem por meio do texto é altamente motivadora porque dá ao aluno impressão de que ele caminha rápido para chegar ao que interessa: a compreensão de uma mensagem.
O texto é o ponto central de uma proposta pedagógica, pois é ele que tem o significado e permite a inferência, dedução e compreensão na leitura e na escrita. O registro e a leitura de tudo o que for possível em atividades desenvolvidas pelas crianças, como listagem de nomes e palavras, letras do alfabeto frases, textos coletivos etc , passam a ser elementos de investigação cotidiana.
O mais importante é que o texto tenha sentido e interesse para a turma. Palavras “fáceis”e “difíceis” aparecem juntas e serão assimiladas pelos alunos.
Um tipo adequado de texto é aquele escrito pelo professor, que registra, em poucas linhas, um fato interessante, uma observação ou comentário feito por um aluno, um caso acontecido na sala de aula, e assim por diante. Outras opções são histórias infantis, anúncios, poesias, letras de música, um repertório inesgotável.
O primeiro passo é escolher um texto adequado aos interesses da turma e escrevê-lo numa folha grande de papel. Letras bastão, ou ainda maiúsculas, de imprensa, são mais fáceis para o leitor iniciante do que a letra cursiva.
A exploração de textos diversificados é uma prática pedagógica que proporciona o desenvolvimento da expressividade, do uso funcional da linguagem, da leitura e da reflexão do mundo.
Uma pequena história ou notícia de jornal são exemplos de textos curtos, adequados para essa atividade. É importante que haja um título, a partir do qual já se podem criar expectativas sobre o que está escrito.
Começando pela leitura do título, o professor pode conversar informalmente com os alunos: qual será o assunto que vamos encontrar ou que podemos esperar de um texto com esse título? Se for uma história conhecida, quem serão provavelmente os personagens?
Se for uma notícia de jornal, o que terá acontecido?
Em seguida, ler o texto completo em voz alta, fazendo comparações entre o que se esperava encontrar com o que realmente apareceu. À medida que se repete esta atividade, vale a pena comparar o texto novo com outros já conhecidos. Por exemplo, comparando duas histórias, observam-se semelhanças no modo de escrever. O mesmo tipo de análise comparativa pode ser feita com diferentes tipos de texto, como notícias de jornal e outros.
Em resumo, trata-se de mostrar aos alunos que textos do mesmo gênero têm características comuns. Se este trabalho for realizado freqüentemente, desde o início da alfabetização, os alunos ficarão preparados para saber o que podem esperar de determinada leitura: É o primeiro passo para a formação de leitores críticos. Outra vantagem é que quando souberem escrever, escreverão melhor.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
- Escrever uma poesia curta e ler várias vezes, até que os alunos a aprendam de cor. Pedir para localizarem esta ou aquela palavra no texto.
- Fazer o mesmo com letras de música conhecidas, com provérbios, frases de pára-choques de caminhão etc.
- Depois de ler um texto em voz alta, apreciando seu significado, pedir aos alunos para descobrirem qual é a palavra, ou palavras, que nele se repetem.
- Pedir aos alunos que guardem na memória, para repetir na classe, uma frase que ouviram antes de chegar à escola. As frases serão escritas na lousa e comentadas por todos: quem disse, onde disse, por que disse. Em seguida, serão analisados: número de palavras, número de espaços entre as palavras, pontuação, existência de palavras iguais.
- Exploração do título e formulação de hipóteses sobre o tema geral e os significados prováveis do texto.
- Troca de idéias com a turma sobre o que compreenderam da leitura.Busca de relações entre o texto e os conhecimentos e experiências dos alunos.
- Identificação do gênero do texto.
- Leitura didática feita pelo professor que aponta as palavras uma a uma. A turma acompanha e repete.
- Observação de aspectos formais da escrita como sistema de representação: direção ( da esquerda para a direita), limites gráficos das frases ( onde começam e onde terminam), número de frases, uso de maiúsculas e minúsculas, pontuação, espaços entre as palavras.
- Repetição da leitura do texto, ora pela turma toda, ora por um único aluno.
Do ponto de vista da compreensão do mecanismo da leitura, o ideal é que o aluno, praticando essas atividades, seja capaz de relacionar as unidades sonoras com as unidades gráficas, ou seja, saber que a cada palavra dita por ele corresponde uma palavra no papel.
DECOMPONDO O TEXTO:
O objetivo desta etapa é o reconhecimento de cada uma das frases que compõem o texto. Trata-se ainda de uma leitura global. As frases serão inicialmente reconhecidas por um ou mais detalhes que atraiam a atenção dos alunos, como o número de palavras, a forma de determinada letra, a presença de uma palavra conhecida, e assim por diante.
Sugestão de atividades:
- Escrever as frases em tiras de papel ou cartolina. Pedir ao aluno que as arrume na ordem em que aparecem no texto.
- Alterar a ordem das frases e levar a turma a verificar o que acontece.
- Dizer uma frase em voz alta e pedir ao aluno que encontre a tira correspondente.
- Esconder uma das tiras e pedir ao aluno que descubra a frase que está faltando.
- Deixar os alunos trabalharem em grupo com as tiras, criando suas próprias atividades.
ANÁLISE DAS PALAVRAS:
O professor escolhe no texto três ou quatro palavras ( palavras-chave) que serão primeiro memorizadas, globalmente, depois analisadas e comparadas com outras, de maneira que a atenção do aluno seja dirigida para as relações entre sons e letras.
Sugestão de atividades:
- Escrever as palavras em cartões (conhecidos como cartões-relâmpago) do mesmo tamanho e mostrá-los à turma para leitura oral . O objetivo é que o reconhecimento das palavras seja imediato, o mais rápido possível.
- Chamar os alunos na lousa para apontar no texto a palavra pedida pelo professor ou por um colega que faz o papel do professor.
- Fazer o mesmo exercício (assinalar determinada palavra) em cópias feitas para o aluno.
- Mímica ou é proibido falar: Um aluno representa por mímica o sentido da palavra e outro deve escrevê-la na lousa.
- Concurso de frases:Os alunos formam frases oralmente e o professor as escreve na lousa, destacando a palavra-chave. A turma escolhe a frase mais bonita , que será escrita num cartaz e colocada num mural.
- Detetive: Procurar as palavras-chave em jornais velhos, revistas etc. Recortá-las e colá-las num cartaz intitulado “ Procura-se a palavra ...”
- Coleção de caixinhas: Cortar pedaços de papel do tamanho de uma caixa de fósforos, nos quais os alunos escrevem as palavras-chave e colam sobre caixinhas de fósforos vazias. À medida que aumentam suas coleções, as próprias crianças criam brincadeiras com as caixinhas ( trenzinho de palavras, dominós, torres de palavras etc.
- Palavras cruzadas ( adaptação): O professor lê as definições.
1. Nome de mulher ( MARIA )
2. Lugar onde se estuda ( ESCOLA)
3. Uma fruta ( MAÇÃ)
- Nosso primeiro dicionário:
Um aluno escreve a palavra-chave em letras grandes, no alto da página ( papel ofício). A seguir, copia uma frase em que aparece a palavra e ilustra o trabalho. Reunindo estas folhas por ordem alfabética, o professor formará o primeiro dicionário da turma.
- Passa palavra ( adaptação da brincadeira de passar o anel):
A palavra é escrita num pedacinho de papel que é dobrado e servirá para substituir o anel.
A criança que recebe o papelzinho deve ler em voz alta a palavra recebida. Se acertar, tem o direito de escolher outra palavra, escrevê-la num papelzinho e prosseguir a brincadeira.
- Segredinho:
Na hora da saída, o professor coloca no bolso de três ou quatro crianças um papel dobrado com uma palavra-chave, pedindo-lhes que leiam em casa várias vezes. No dia seguinte, os escolhidos vão à frente da turma ler as palavras que levaram.
- Histórias malucas:
É uma brincadeira divertida, a criação coletiva de histórias.O professor escreve a palavra-chave num papel e a esconde da turma. Pede a um aluno que sugira outra palavra qualquer.
Em seguida, o professor revela a palavra-chave. Tem-se uma dupla de palavras, com as quais o professor começa a brincar, fazendo associações entre elas. Usar diferentes preposições para ligar as palavras pode trazer resultados interessantes. Os alunos dão prosseguimento à história. Exemplo:
Palavra-chave: escola
Palavra sugerida pelo aluno: avião
Algumas ligações possíveis: escola e avião
avião com escola
avião na escola
avião sobre a escola
escola no avião etc.
Cria-se a história com as associações.
EXERCÍCIOS PARA ANÁLISE DAS PALAVRAS:
- Contar as sílabas oralmente. Batucar o número de sílabas ( uma batida para cada sílaba)
- Procurar palavras que rimem com a palavra-chave: escola/mola/sola/bola/cola.
- Organizar listas de palavras que contêm sílabas iguais. Dar e pedir exemplos e organizar as listas no quadro. A disposição das palavras e o uso do giz de cor ajudam a destacar as sílabas.
Es cola
Es tudante
Es cravo
FORMAÇÃO DE NOVAS PALAVRAS E FRASES:
Se o aluno realizar as atividades sugeridas até aqui, provavelmente perceberá que as sílabas são unidades menores da língua falada, que se unem para formar palavras.
Possivelmente terá compreendido que as letras têm a função de representar sons, embora não conheça o valor sonoro de cada uma. Novas palavras serão formadas gradativamente, dependendo do repertório formado de palavras-chave e de outras, descobertas pelos alunos.
À medida que os textos trazem novas palavras-chave e , consequentemente, o conhecimento de novas sílabas, fica fácil criar atividades para formação de novas palavras e frases.
Sugestões:
- Fazer cartõezinhos com as sílabas das palavras-chave e pedir aos alunos que formem novas palavras (atividade individual ou em grupo).
- Recortar as letras de jornais velhos e compor palavras.
- Com o mesmo propósito da atividade anterior, usar letras móveis de plástico, madeira ou papelão.
- Formar frases (oralmente) com as novas palavras e registrá-las no quadro. Selecionar algumas delas para o mural .
CRIAÇÃO COLETIVA DE NOVOS TEXTOS:
À medida que forem aprendendo palavras novas, os alunos podem partir para a criação coletiva ou individual de novos textos. Os textos que mais agradarem à turma devem ser xerocados ou copiados pelos alunos, para formarem uma coletânea de textos.
Criar um sistema de correspondência escolar ( entre escolas distantes ou turmas da mesma escola) é ótimo incentivo para a criação de textos.
Propostas para criação coletiva de textos:
- Criar um anúncio.
- Inventar uma pequena história com duas ou mais palavras dadas.
- Dar um título a uma história iniciada pelo professor.
- Modificar o final de uma história dada.
- Criar um acróstico para homenagear um colega.
- Fazer uma lista de compras.
- Escrever um bilhete, uma carta.
- Escrever uma quadrinha, uma poesia.
Visto que a criação é feita oralmente, os alunos não precisam estar completamente alfabetizados para realizar as atividades acima. Palavras já conhecidas não apresentam problema, as demais são escritas pelo professor. Se esperarmos que as crianças dominem a gramática e a ortografia, para só então começarem a escrever, o mais provável é que quando chegar a hora (se chegar), eles tenham perdido o interesse. É justamente por causa do ensino tradicional, que adia ao máximo a produção de textos, que tantas pessoas alfabetizadas , e mesmo com muitos anos de escolaridade, consideram-se incapazes de escrever.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Não é recente a idéia de alfabetizar a partir de textos. Por volta do final do século XIX, educadores norte-americanos, conhecedores do interesse das crianças pelas narrativas e de sua capacidade para memorizar rapidamente as histórias ouvidas, criaram o método da historieta ou do conto. Com a ajuda do professor, os alunos criavam um texto para relatar um fato interessante ou para contar uma história. Geralmente, o professor lançava mão de desenhos para ilustrar as sucessivas frases e assim facilitar a memorização dos respectivos significados. A partir desse texto, chegava-se à análise das frases, das palavras, das sílabas e, finalmente, às letras.
Nas primeiras décadas do século XX, o educador francês Celestin Freinet criou e divulgou seu método de alfabetização a partir do texto, conhecido como método natural Freinet.
Freinet estimulava os alunos a produzirem seus próprios textos, primeiro oralmente, depois por escrito. A alfabetização se fazia de forma assistemática, pelo processo de descoberta de regularidades na escrita.
Freinet percebia a importância de aprender a leitura e a escrita em situações funcionais e para isso criou as técnicas do jornal escolar e da correspondência interescolar.
Seus livros permanecem muito atuais e constituem uma fonte de consulta importante para o professor que deseja alfabetizar a partir dos textos.
LIVROS RECOMENDADOS PARA APROFUNDAMENTO DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA:
- CARVALHO, Marlene. Guia Prático do Alfabetizador. Série Princípios- Editora Ática,1995.
- RUSSO, Maria de Fátima. Alfabetização : um processo em construção. Editora Saraiva, 1ª edição,1993.
- CÓCCO, Maria Fernandes. ALP :Um trabalho de linguagem numa proposta socioconstrutivista. FTD.
- KIRINUS, Glória. A criança e a poesia na pedagogia Freinet. SP:Paulinas,1998.
- FREINET, Celestin. Pedagogia do bom senso. SP: Martins Fontes, 1996.
- NASCIMENTO, Maria Evelyna Pompeu do. A pedagogia Freinet: Natureza, educação e sociedade. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,1995.
- MAURY, Liliane. Freinet e a pedagogia. SP: Martins Fontes,1993.

20 maio, 2008

Aniversário do Dudu


Minha amiguinha Débora resolveu comemorar o aniversário do grande Dudu (02 aninhos)... E o tema que ela escolheu, foi o Cocoricó, aliás ela só escolheu esse porque o Dudu adora essa galera.

Ela me pediu pra confeccionar as lembrancinhas, então eu fiz assim....

Latinhas de extrato, enfeitada com vários bichinhos. Dentro ela colocou um saquinho com jujubas. Hummm! Eu adoro jujuba.


Parabéns, Dudu !!!

15 maio, 2008

A importância da participação

Ninguém vive só...
Mesmo as estrelas do céu vivem juntas;
Mesmo a águas do oceano se espraiam em conjunto;
Mesmo as lágrimas rolam duas a duas, não raro acompanhadas de um sorriso.
Ninguém vive só...
Mesmo as folhas pequeninas dos arbustos dormem juntas;
E os pássaros cortam seus ares em revoada.
Ninguém vive só...
Mesmo as pedras, procurando caminho, porque o caminho não é deserto
Mas transitado pelos homens;
Mesmo as flores procuram jardins, porque os jardins são visitados.
Ninguém vive só...
E nesta grande harmonia de conjunto, nesta constante busca do outro;
Neste irresistível poema de sociabilidade;
Nos situamos como gente.
Ninguém vive só...
Situar-se como gente é abandonar a idéia do EU;
A atitude do egoísmo para aderir ao NÓS, EU, VOCÊ, TODOS NÓS;
Abertos, confiantes, construtivos, comunitários, sociais.
POR ISSO VOCÊ É IMPORTANTE NO NOSSO CONJUNTO!
Por isso foi e será tão importante sua amizade, sua colaboração
NOSSO TRABALHO INTEGRAL.
(autor desconhecido)

12 maio, 2008

Quando Deus Criou as Mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma.
Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.
Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: "eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor.
Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
Site Momento Espírita.

08 maio, 2008

As quatro luzes para uma decisão

Antes de qualquer outra coisa, lembre-se:

Não se deve tomar uma decisão quando se está:
a) Profundamente desapontado.
b) Fisicamente exausto.
c) Irado.
d) Muito abatido e deprimido.
e) Com perspectiva de derrota.

Nestas circunstâncias é melhor dizer:
“-Ainda não tenho uma decisão. Preciso de mais tempo.”
01) Primeira luz: Oração
Leia Mateus 7.7-8 e Filipenses 4.7
Orar é falar com Deus, intimamente.
Na intimidade com Deus, o coração encontra paz nas tomadas de decisão.

02) Segunda luz: As circunstâncias
Todas elas devem ser analisadas com profundidade. Todos os prós e os contras devem ser levados em consideração. Não despreze nenhum fator.

03) Terceira luz: Os conselheiros.
Provérbios 11.14 e 15.22.
Não o conselho de uma pessoa qualquer, mas de cristãos experientes e, de preferência, de pessoas que pensam diferente de você.

04) Quarta luz: As promessas de Deus para sua vida
Peça a Deus um texto bíblico que o oriente nesta decisão.
Se o texto lhe disser "não", que seja não!
Se o texto for uma promessa de Deus para sua vida, firme-se nesta Palavra, pois:

A paz pode sair do coração.
As circunstâncias podem mudar.
Os conselheiros podem mudar.
Mas, a Palavra de Deus jamais mudará.

Com as 4 luzes verdes, siga em frente, com fé.

Autoria: Pr Silvado (adaptado)

06 maio, 2008

Porta-treco para as Mães


Esse porta-treco foi feito pela Débora... E fará parte também do nosso Kit para as mães. Dentro nós vamos colocar: Linha, fita métrica e agulha.
Ele foi feito todo em E.V.A. bem grosso e os enfeites são botões. Segundo a Débora deu muito trabalho pra fazer, porque cortar placa de emborrachado grosso dar até calo nos dedos, mas minha amiguinha é poderosa como vocês podem perceber, pois ficou lindo.
A Débora é a minha companheira de jornada, amiga e a irmã que eu não tenho.

05 maio, 2008

Porta-retrato menino



Esse é o porta-retrato que eu fiz para os meninos como lembrancinha para o Dia das Mães.
Bem simples, mas ficou bonitinho... Ele também fará parte do kit para as mães.

04 maio, 2008

Porta-retrato para as Mães...


Hoje eu fiz esse porta-retrato, como lembrancinha para o Dia das Mães. Para as meninas será essa menininha e para os meninos ainda vou fazer, mas será desse mesmo jeitinho, só que como rostinho de menino.

02 maio, 2008

Potes de Maionese para lembrancinha





Hoje eu fiz esses potes pra ver se surgia alguma idéia legal na minha cabeça para o Dia das Mães. Mas sei lá, acho que tá faltando alguma coisa... Ontem de manhã eu estava com uma idéia, a tarde outra, a noite outra e hoje pra variar outra. Tá difícil me decidir. Estava pensando em fazer esses potinhos de maionese e colocar biscoitinhos dentro.... É continuo pensando!?!

01 maio, 2008

Selo da Amizade

Meu 1º Selinho !

Nossa! Que emoção... Meu primeiro Selo de Amizade. Recebi esse Selo da Amizade da nossa querida Rose: http://www.ensinandoeaprendendocomatiarose.blogspot.com/
Obrigada por esse carinho maravilhoso e que Deus continue te iluminando.

INSTRUÇÕES: Pegue o selo no Gospel Gifs (clike no selo), nomeie 10 blogs amigos e visite cada um deles avisando da nomeação.

E as Minhas Homenageadas são:

http://www.criancasminhasvidas.blogspot.com/ (Aprendendo com a Meninada)

http://www.baudeideiasdaivanise.blogspot.com/ (Baú de Idéias)

http://www.cantinhoalternativo.blogspot.com/ (Cantinho Alternativo)

http://www.cantinhodomeududu.blogspot.com/ (Cantinho do meu Dudu)

http://www.ensinandocomamor.blogspot.com/ (Ensinando com Amor)

http://meyreday.blogspot.com/ (Mariana's Blog)

http://www.jacirinha.blogspot.com/ (Oficina de Criatividade)

http://www.pascualina1001.blogspot.com/ (Professora Juliana)

http://www.pedagogiadoafeto.blogspot.com/ (Pedagogia do Afeto)

http://www.profdeise.blogspot.com/ (Turma da Tia Deise)

Ser professor é estar sempre em busca do próprio aperfeiçoamento, para melhor servir.