Para orçamentos e encomendas:

Ligue 61- 991020241 ou mande um e-mail: celiadf10@yahoo.com.br

20 dezembro, 2010

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.


O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração enfarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória .... Preste atenção no que você esta plantando, pois será a mesma coisa que irá colher!!

Assim sendo, desejo que você se cuide, porque sua saúde e sua vida dependem de suas escolhas!!!

Escolha ser feliz!!!

19 dezembro, 2010

Porta Bombons de Papai Noel

Fiz essas lembrancinhas para as Professoras Ester e Vânia. Elas entregaram para os alunos, como lembracinha de final de ano. Ficaram lindos!



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15 dezembro, 2010

Enfim, Férias....

Durante este ano, estive à bordo de um navio composto de pessoas maravilhosas...
Algumas com muitos sonhos e dúvidas, mas sempre acreditando positivamente em suas realizações, mesmo com dificuldades e progressos, mas alcançados com muita satisfação.
Tivemos também muitos navegantes, que com gestos inocentes e palavras carinhosas, inundaram este navio de alegria, paz, amor e felicidade.
Cumprimos nossas obrigações com tanto amor que para nós era uma satisfação.
Continuaremos nossa viagem no próximo ano, com muitos mais sonhos e dúvidas, mas sempre firmes em nosso próposito no mar da vida, enfrentando as ondas que virão e mergulhando na calmaria da paz.
Parabéns professores e professoras pelo nosso trabalho em 2010. Foi um prazer e uma honra ter sido coordenadora de um grupo tão comprometido com o futuro de nossas crianças. Ficarão inúmeras saudades e nenhuma tristeza, pois a maior lição que pude aprender com vocês foi a paciência, dedicação e acima de tudo muitos sorrisos no dia a dia.

Obrigada por fazerem parte da minha vida.
Obrigada Deus!

Beijos

28 novembro, 2010

Bichinhos feitos com CD e EVA

Eu a Profª Erika fizemos esses bichinhos para a Profª Juçara, que está trabalhando os animais e vai expor na Feira de Arte e Cultura da nossa escola. Espero que vocês gostem!















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24 novembro, 2010

Plaquinha: Sala de Leitura

Já tem um tempinho que fiz essa plaquinha pra Sala de Leitura da minha escola, mas só agora foi possível postar.... Espero que vocês gostem.
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22 novembro, 2010

A Árvore do Beto


Lá na minha rua tem um menino chamado Beto.
O Beto é amigo de todo mundo.
Não é amigo só dos meninos, não.
Ele é amigo do dono da padaria, seu Júlio... Toda manhã o Beto entrega o pão na nossa rua.
Ele é amigo do sapateiro, seu Bertoldo... Ele até está aprendendo a consertar sapatos.
É amigo do seu Nicolau, um velho engraçado, que faz pipoca para a gente. É o Beto que faz as compras para ele.
O Beto tinha uma vontade de ter uma árvore de Natal. Era o sonho dele. Uma árvore grande, como a da casa do Caloca. Mas o pai de Beto não podia comprar a árvore para o Beto.
Um dia, Beto teve uma ideia. Lá na nossa rua tem um terreno vazio, um terreno baldio. O Beto resolveu plantar uma árvore lá e esperar até que ela crescesse. Limpou um pedaço do terreno... Arranjou um pouco de adubo com seu Alexandre, o jardineiro... Comprou uma muda pequenininha de pinheiro... E plantou no terreno. Todos os dias, o Beto regava a mudinha dele. Revolvia a terra em volta, tirava os galhinhos secos. Vigiava para não subir formiga. Cuidava da plantinha como se fosse uma gentinha. E a plantinha foi crescendo, forte e bonita. Eu não sei quanto tempo o Beto cuidou daquela planta. Foi muito tempo... Até que a árvore do Beto ficou grande, cheia de galhos, uma beleza! Prontinha para virar árvore de Natal.
Na véspera de Natal, o Beto pediu para seu Nicolau ajudar. Ele ia levar a árvore para casa.
Seu Nicolau veio, com um serrote e uma lata.
- Para que este serrote, seu Nicolau? - Beto perguntou.
- Ué, é para serrar a árvore, você não quer pôr a árvore na lata, para levar para casa?
- Ah, mas assim vai matar a árvore!
- Bem, é assim que todo mundo faz. Serra o tronco da árvore e enterra numa lata.
- Ah, mas isso eu não quero. Minha árvore deu tanto trabalho... Eu gosto muito dela. Não quero matar, Deus me livre...
- Bom, a gente pode desenterrar com cuidado, serrar as raízes...
- Ah não, seu Nicolau, piorou! Serrar as raízes? Parece até que vou serrar as pernas dela...
- Mas, então, não tem jeito Beto.
Beto estava com os olhos cheios de lágrimas.
- É, então não tem jeito. Eu é que não vou matar a minha árvore.
E o Beto foi para casa muito triste.
A mãe do Beto ficou com pena dele. Fez um bolo de chocolate, que ele gostava. Fez cocada, fez rabanada...
O pai fez um papagaio lindo para ele.
Os irmãos não sabiam o que fazer para ele ficar contente.
O Beto estava muito desapontado. Mas cortar sua árvore? Nem pensar!
Aí o Beto começou a reparar que havia um movimento diferente lá na rua. O pessoal todo passava, pra lá e pra cá, apressado, com embrulhos. Seu Nicolau, seu Bertoldo, seu Júlio, os meninos...
Beto chamava os meninos:
- Vamos jogar bolinha, Maneco?
- Agora não posso, Beto. Estou ocupado.
- Vamos empinar papagaio, Caloca?
- Agora não, Beto, amanhã, tá?
Beto não entendia nada...
Quando já era noite, a mãe do Beto chamou:
- Vá tomar banho, meu filho. Está na hora da festa.
A mãe do Beto estava toda arrumada, como quem ia sair.
- Nós vamos sair, mãe?
- Vamos sim Beto. Vá se arrumar, ande.
O pai de Beto estava impaciente:
- Vamos embora. Só estão esperando a gente...
- Onde, papai? Aonde nós vamos?
- É logo ali, Beto, nós vamos à sua festa...
A festa do Beto era no velho terreno baldio. E Beto foi. E, quando chegou lá, sentiu que era uma verdadeira festa de Natal!
O terreno estava limpo. Todos os amigos estavam lá: seu Alexandre, seu Bertoldo, seu Júlio, dona Neném, os meninos.... Havia luzes; estava tudo enfeitado. E, no centro do terreno, estava a sua árvore. Grande, brilhante, exatamente como ele tinha sonhado. Cheia de luzes, de bolas coloridas, de guirlandas prateadas. A sua árvore, o seu pinheiro, com os galhos compridos, pesados de presentes.
E todos os seus amigos tinham trazido de casa comidas gostosas.
Tinham arrumado uma mesa bem grandona.
Todos tinham vindo passar a noite de Natal com o Beto.
Todos queriam estar juntos. E uns diziam para os outros:
- Feliz Natal! Feliz Natal!
E o Beto pensava, comovido e feliz:
- Para quem tem tantos amigos, todo dia é dia de Natal....
Ruth Rocha

15 outubro, 2010

Como surgiu o Dia do Professor?

"Tudo começou com um decreto imperial, de 15 de outubro de 1827, que trata da primeira Lei Geral relativa ao Ensino Elementar. Este decreto, outorgado por Dom Pedro I, veio a se tornar um marco na educação imperial, de tal modo que passou a ser a principal referência para os docentes do primário e ginásio nas províncias. A Lei tratou dos mais diversos assuntos como descentralização do ensino, remuneração dos professores e mestras, ensino mútuo, currículo mínimo, admissão de professores e escolas das meninas.
A primeira contribuição da Lei de 15 de outubro de 1827 foi a de determinar, no seu artigo 1º, que as Escolas de Primeiras Letras (hoje, ensino fundamental) deveriam ensinar, para os meninos, a leitura, a escrita, as quatro operações de cálculo e as noções mais gerais de geometria prática. Às meninas, sem qualquer embasamento pedagógico, estavam excluídas as noções de geometria. Aprenderiam, sim, as prendas (costurar, bordar, cozinhar etc) para a economia doméstica.
Se compararmos a lei geral do período imperial com a nossa atual lei geral da educação republicana, a Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), persegue ainda ideais imperiais, ao estabelecer, entre os fins do ensino fundamental, a tarefa de desenvolver a “capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Portanto, mais de um sesquicentenário da lei, perseguimos os meus objetivos da educação imperial.
A Lei de 15 de novembro também inovou no processo de descentralização do ensino ao mandar criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. Hoje, além da descentralização do ensino, para maior cobertura de matrícula do ensino fundamental, obrigatório e gratuito, o poder público assegura, por imperativo constitucional, sua oferta gratuita, inclusive, para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria (Inciso I, artigo 208, Constituição Federal).
A remuneração dos professores é, historicamente, o grande gargalo da política educacional, do Império à Nova República, de Dom Pedro I a Fernando Henrique Cardoso I e II. O grande mérito do Imperador, ao outorgar a Lei de 15 de outubro de 1827, foi o de não se descuidar, pelo menos, formalmente, dos salários dos professores. No artigo 3º da lei imperial, determinou Dom Pedro que os presidentes, em Conselho, taxariam interinamente os ordenados dos Professores, regulando-os de 200$000 a 500$000 anuais, com atenção às circunstâncias da população e carestia dos lugares.
O economista Antônio Luiz Monteiro Coelho da Costa, especialista em cotação de moedas, atendendo minha solicitação, por e-mail, fez a conversão dos réis, de 1827, em reais de 2001 (discutíveis): estima Luiz Monteiro que 200$000 eqüivalem a aproximadamente R$ 8.800,00 (isto é, a um salário mensal de R$ 680, considerando o 13º) e 500$000 a aproximadamente R$ 22.000(R$ 1.700, por mês).
Os dados mostram como os professores, no século XXI, em se tratando de remuneração, recebem bem aquém dos parâmetros estabelecidos pela lei imperial, no longínquo século XIX. De acordo com dados recentes do Ministério de Educação, do total de professores, 65% ganham menos que R$650, 15% ganham entre R$650 e R$900 e 16% ganham mais de R$900. O salário médio mensal, de acordo com o senso do Ministério de Educação, é de R$1.474 nas escolas federais, R$656 nas particulares, R$584 nas estaduais e R$372 na municipais. Nos municípios cearenses, ainda encontramos milhares de professores recebendo (e com atraso) menos do que um salário mínimo vigente.
Atualmente, a Constituição Federal de 1988, no seu inciso V, artigo 206, garante, como princípio de ensino, aos profissionais de ensino, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional, mas até agora, não há vontade política para se determinar o valor do piso salarial profissional condigno para os professores.
A Lei de 15 de outubro de 1827 trouxe, por fim, para época, inovações de cunho liberal como a co-educação, revelada através da inclusão das meninos no sistema escolar e que as mestras, pelo artigo 13, não poderiam perceber menos do que os mestres.
A formação dos professores foi lembrada pela lei imperial. No seu artigo 5º, os professores que não tinham a necessária instrução do ensino elementar iriam instruir-se em curto prazo e à custa dos seus ordenados nas escolas das capitais.
Preocupados, hoje, com os 210 mil professores leigos, sem formação sequer do pedagógico ofertado no ensino médio, o Brasil contemporâneo, através da Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996 , a LDB, o Fundef, todos promulgados em 1996, orientam os governantes e as universidades para as licenciaturas breves, na luta contra esse déficit de professores habilitados para o magistério escolar, mas com o apoio financeiro do poder público em favor dos professores de rede pública de ensino (Magister, no Ceará, é um bom exemplo).
A expectativa da sociedade, política e civil, é a de habilitar, em nível superior, até o ano de 2007, o grande contigente de professores leigos da educação básica. Será que, ao comemorarmos o Dia do Professor em 2007, 180 anos depois da primeira geral da educação imperial, teremos atingido esse desiderato republicano? "

Vicente Martins
Professor Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral.

Fonte de Pesquisa

09 outubro, 2010

O que fazer...

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08 outubro, 2010

Todos unidos contra a Dengue





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06 outubro, 2010

Atividades para trabalhar sobre a Dengue









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22 setembro, 2010

Estilo de gestão: Que tipo de líder é você?
Todos concordam que gerir uma escola não é tarefa simples. E existem várias formas de construir a autoridade e conquistar a adesão da equipe ao projeto escolar. Na versão brasileira do livro Gestão da Escola Fundamental, compilado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e pelo Ministério da Educação (MEC), os autores elaboraram um teste para medir a inclinação dos gestores (confira as perguntas no teste) e listam basicamente três estilos de liderança:

Centralizador Aplica-se ao gestor que, na maioria das vezes, exige obediência, recusa qualquer discussão, determina o caminho a ser seguido e toma isoladamente as decisões. É ele quem dirige, sem espaço para contestações.

Democrático Como diz o livro, "o processo democrático vive da ação coletiva". Nesse estilo, o gestor integra e utiliza em seu trabalho as ideias e contribuições dos professores. Essa forma de direção implica acordo, discussão e participação de toda a equipe escolar na seleção da política a seguir e nas decisões a tomar. O gestor democrático se coloca numa situação de moderador, que deve zelar para que as decisões sejam posteriormente implementadas.

“Laissez-Faire” É o estilo de gestão de quem se preocupa em exercer um controle mínimo, dando à equipe escolar total liberdade. Daí a expressão em francês, que se aplica a quem dá carta branca à execução de tarefas. Esse gestor tenta se limitar a fornecer as informações necessárias para que os funcionários implementem as decisões tomadas e a cuidar de questões administrativas, além de atuar como árbitro em dificuldades inesperadas.
Em geral, ninguém se enquadra em apenas um dos estilos. Normalmente, os três modelos se misturam no dia a dia da escola. Em algumas situações, o diretor tende a ser mais democrático, chamando a participação de toda a comunidade escolar para a discussão de determinada questão. Em outras, toma decisões sozinho, caracterizando uma atitude mais centralizadora. E em muitos casos delega decisões aos professores e coordenadores pedagógicos.


Fonte: Revista Nova Escola

Faça o teste e descubra: Que tipo de lider é você?
http://revistaescola.abril.com.br/avulsas/teste-estilo-de-liderar.shtml

19 setembro, 2010

A difícil arte de dizer não aos filhos


Você costuma dizer "não" aos seus filhos?
Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?
Uma conhecida educadora do nosso País alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los.
Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem? Por que não satisfaze-los?
Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, por que provocar lágrimas?
Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que faze-lo pensar nos outros?
E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos "bonzinhos"...
O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser "bonzinho" com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.
Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer "não", porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter.
Estamos, indiretamente, valorizando o ser.
Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de dominação, colaborando para que a criança aprenda, com nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.
Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita "flexibilidade" ética, para não dizer desonesto.
Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer "não" se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?
Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.
Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de "mão beijada"
Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.
Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável.
Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer.
Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não.
Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.

O esforço pela educação não pode ser desconsiderado.
Todos temos responsabilidades no contexto da vida, nas realizações humanas, nas atividades sociais, membros que somos da família universal.

Do livro "Repositório de Sabedoria" vol I, Educação

14 setembro, 2010

Direitos das Crianças







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