FASE I: HIPÓTESE PRÉ-SILÁBICA
Nesta fase podemos encontrar as crianças que “escrevem” se utilizando de desenhos. Por exemplo: a professora dita a palavra BOLA e a criança ao invés de usar letras, desenha uma bola para representar o que lhe foi ditado.
Também podemos encontrar nesta fase as crianças que para “escrever” já se utilizam de letras mas sem relacioná-las à linguagem oral, ou não conhecendo letras, usam algum tipo de rabisco ou sinal que lembrem letras.
Geralmente, nesta fase, a criança acha que coisas grandes devem ter nomes com muitas letras e coisas pequenas devem ter nomes com poucas letras. Por exemplo: ditando-se a palavra BOI, com certeza a criança usará muitas letras para escrevê-la, pois pensará no tamanho do animal. Ao passo que para a palavra FORMIGA, usará poucas letras.
FASE II: HIPÓTESE SILÁBICA
Nesta fase o aluno acredita que cada letra serve para representar uma sílaba oral. Por exemplo: se alguém perguntar à criança quantas letras são necessárias para escrever a palavra CAVALO, ela repetirá a palavra para si mesma pedaço por pedaço e responderá que são necessárias 03: uma letra para CA, uma para VA e outra para LO.
Assim sendo, a criança poderá escrever CAVALO das seguintes formas:
KVL
AAO
AVL
KAL
Nos exemplos acima, fica claro que a criança faz correspondência das letras com o valor sonoro que cada uma tem.
Mas ainda podemos encontrar nesta fase a criança que, embora, use uma letra para cada sílaba oral não faça correspondência da letra com o valor sonoro que ela tem.
Por exemplo, a mesma palavra CAVALO poderá ser escrita por esta criança da seguinte forma:
TBE (sem correspondência nenhuma das letras com seus valores sonoros, mas escrevendo uma letra para cada sílaba oral).
Nesta fase podemos encontrar as crianças que “escrevem” se utilizando de desenhos. Por exemplo: a professora dita a palavra BOLA e a criança ao invés de usar letras, desenha uma bola para representar o que lhe foi ditado.
Também podemos encontrar nesta fase as crianças que para “escrever” já se utilizam de letras mas sem relacioná-las à linguagem oral, ou não conhecendo letras, usam algum tipo de rabisco ou sinal que lembrem letras.
Geralmente, nesta fase, a criança acha que coisas grandes devem ter nomes com muitas letras e coisas pequenas devem ter nomes com poucas letras. Por exemplo: ditando-se a palavra BOI, com certeza a criança usará muitas letras para escrevê-la, pois pensará no tamanho do animal. Ao passo que para a palavra FORMIGA, usará poucas letras.
FASE II: HIPÓTESE SILÁBICA
Nesta fase o aluno acredita que cada letra serve para representar uma sílaba oral. Por exemplo: se alguém perguntar à criança quantas letras são necessárias para escrever a palavra CAVALO, ela repetirá a palavra para si mesma pedaço por pedaço e responderá que são necessárias 03: uma letra para CA, uma para VA e outra para LO.
Assim sendo, a criança poderá escrever CAVALO das seguintes formas:
KVL
AAO
AVL
KAL
Nos exemplos acima, fica claro que a criança faz correspondência das letras com o valor sonoro que cada uma tem.
Mas ainda podemos encontrar nesta fase a criança que, embora, use uma letra para cada sílaba oral não faça correspondência da letra com o valor sonoro que ela tem.
Por exemplo, a mesma palavra CAVALO poderá ser escrita por esta criança da seguinte forma:
TBE (sem correspondência nenhuma das letras com seus valores sonoros, mas escrevendo uma letra para cada sílaba oral).
FASE III: HIPÓTESE SILÁBICO-ALFABÉTICA
Nesta fase a criança descobre que para escrever não é suficiente usar apenas uma letra para cada sílaba. Como esta fase é uma fase de transição “da hipótese silábica para a escrita convencional(alfabética)”, a criança começa a escrever ora representando a sílaba completa (usando uma letra para cada fonema), ora usando uma letra para cada sílaba.
É nesta fase que os pais costumam dizer: O que está acontecendo? Meu filho(a) está lendo, mas na hora de escrever “come” letras. A criança não come letras, está apenas reformulando o que na hipótese silábica acreditava. Logo esta nova fase deixará de satisfazer a criança (assim como ocorreu antes) e ela prosseguirá em busca de uma solução (hipótese) de escrita mais completa.
São exemplos de escritas silábico-alfabéticas:
CAVLU (cavalo)
JABUTCAA (jabuticaba)
MNINO (menino)
CADRA (cadeira)
FASE IV: HIPÓTESE ALFABÉTICA
Esta fase constitui o final da construção da base alfabética. Nela a criança já compreendeu como se dá a escrita. Descobriu que cada letra representa um valor sonoro (fonema) e que as agrupando formamos sílabas. Porém, ainda está caminhando no que se refere ao funcionamento do sistema ortográfico da Língua Portuguesa. Além, das regularidades ortográficas, a partir desta fase a criança terá que aprender a refletir sobre a organização dos textos, de modo que sejam coerentes e eficazes no uso social.
Nesta fase a criança descobre que para escrever não é suficiente usar apenas uma letra para cada sílaba. Como esta fase é uma fase de transição “da hipótese silábica para a escrita convencional(alfabética)”, a criança começa a escrever ora representando a sílaba completa (usando uma letra para cada fonema), ora usando uma letra para cada sílaba.
É nesta fase que os pais costumam dizer: O que está acontecendo? Meu filho(a) está lendo, mas na hora de escrever “come” letras. A criança não come letras, está apenas reformulando o que na hipótese silábica acreditava. Logo esta nova fase deixará de satisfazer a criança (assim como ocorreu antes) e ela prosseguirá em busca de uma solução (hipótese) de escrita mais completa.
São exemplos de escritas silábico-alfabéticas:
CAVLU (cavalo)
JABUTCAA (jabuticaba)
MNINO (menino)
CADRA (cadeira)
FASE IV: HIPÓTESE ALFABÉTICA
Esta fase constitui o final da construção da base alfabética. Nela a criança já compreendeu como se dá a escrita. Descobriu que cada letra representa um valor sonoro (fonema) e que as agrupando formamos sílabas. Porém, ainda está caminhando no que se refere ao funcionamento do sistema ortográfico da Língua Portuguesa. Além, das regularidades ortográficas, a partir desta fase a criança terá que aprender a refletir sobre a organização dos textos, de modo que sejam coerentes e eficazes no uso social.