Como têm sido suas atitudes no decorrer dos dias?
Se formos analisar com seriedade chegaremos à conclusão de que tantas vezes não nos comportamos como gostaríamos.
Basta que prestemos atenção em nossos atos para que cheguemos a tal conclusão.
Normalmente, levantamos, fazemos a higiene do corpo, nos alimentamos, quando o fazemos, nos vestimos e saímos para o trabalho, ou ficamos em casa envolvidos com as tarefas domésticas.
Diante do novo dia que Deus nos concede, lembramos de agradecer?
Presenteados com a oportunidade de convívio com os familiares e amigos, somos reconhecidos ao pai criador?
Lembramos de agradecer pelo trabalho que nos dá o sustento?
Estando empregados, lembramos de pedir a Deus que ampare a tantos que correm de um lado para outro à procura de qualquer ocupação, que lhes dê possibilidades de alimentar os filhos famintos?
Temos olhado à nossa volta com atenção? Temos fixado o olhar dos companheiros que seguem conosco dia após dia?
Muitos que transitam conosco talvez estejam carregando pesados fardos nos ombros. E seria tão bom que alguém lhes aliviasse o sofrimento ainda que seja apenas com um sorriso sincero.
Quantos cruzam o nosso caminho com grande tristeza no olhar, com graves enfermidades e estão a ponto de desistir da vida...
Normalmente, quando nos dirigimos a alguém, a maioria das vezes é para reclamar da vida, do patrão, dos colegas, do salário, do tempo, enfim, reclamar e reclamar.
Estamos nos tornando pessoas frias, indiferentes, apáticas, violentas...
Violentas, porque no trânsito agimos como se a rua se destinasse a nós somente.
Violentas, porque muitas vezes nossos gestos são bruscos, irritadiços.
É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem que só estão devolvendo o que recebem dos outros. Mas, não seria conveniente oferecer aos outros algo melhor, já que cada um dá do que possui? Já que a boca só fala do que está cheio o coração?
Se uma pessoa nos trata com aspereza, ofereçamos a outra face, como Jesus nos ensinou.
A outra face da aspereza é a doçura, a cordialidade, a boa educação.
Se recriminamos nos outros qualquer atitude, por que os imitamos?
Assim, vale a pena refletir em torno dos nossos comportamentos diários. Cada instante é oportunidade de sermos úteis a alguém, de contribuirmos para uma sociedade civilizada.
Certa feita, assistindo a um seriado na televisão, observamos uma cena que nos fez refletir muito, tal a profundidade do ensino de que se revestia.
Uma senhora, dessas que sempre estão de mal com a vida, resolveu mandar um presente a uma moça bonita e bem quista, com a qual não simpatizava. Na verdade buscava ofendê-la.
Quando a moça abriu o pacote, muito bem feito por sinal, pode perceber que o seu conteúdo não era nada agradável. Tratava-se de uma porção de estrume.
Foi até o jardim, depositou lá o conteúdo, já que seria útil para adubar da terra. Feito isso, colheu as mais belas rosas, fez um lindo buquê e pediu à serviçal que o entregasse à senhora, juntamente com um bilhete que dizia mais ou menos assim:
Agradeço imensamente pelo presente, que me foi de grande utilidade, e quero retribuí-lo. Colhi algumas rosas no jardim e lhe ofereço, já que cada um dá o que tem.
A senhora corou de vergonha ao lembrar do que lhe havia mandado de presente.
Procuremos imitar o mestre que passou na terra amparando e perdoando, auxiliando e servindo e, nas horas derradeiras do seu apostolado de redenção, aceitou o sacrifício e a morte na cruz, flagelado e oprimido, mas de braços abertos.
Se formos analisar com seriedade chegaremos à conclusão de que tantas vezes não nos comportamos como gostaríamos.
Basta que prestemos atenção em nossos atos para que cheguemos a tal conclusão.
Normalmente, levantamos, fazemos a higiene do corpo, nos alimentamos, quando o fazemos, nos vestimos e saímos para o trabalho, ou ficamos em casa envolvidos com as tarefas domésticas.
Diante do novo dia que Deus nos concede, lembramos de agradecer?
Presenteados com a oportunidade de convívio com os familiares e amigos, somos reconhecidos ao pai criador?
Lembramos de agradecer pelo trabalho que nos dá o sustento?
Estando empregados, lembramos de pedir a Deus que ampare a tantos que correm de um lado para outro à procura de qualquer ocupação, que lhes dê possibilidades de alimentar os filhos famintos?
Temos olhado à nossa volta com atenção? Temos fixado o olhar dos companheiros que seguem conosco dia após dia?
Muitos que transitam conosco talvez estejam carregando pesados fardos nos ombros. E seria tão bom que alguém lhes aliviasse o sofrimento ainda que seja apenas com um sorriso sincero.
Quantos cruzam o nosso caminho com grande tristeza no olhar, com graves enfermidades e estão a ponto de desistir da vida...
Normalmente, quando nos dirigimos a alguém, a maioria das vezes é para reclamar da vida, do patrão, dos colegas, do salário, do tempo, enfim, reclamar e reclamar.
Estamos nos tornando pessoas frias, indiferentes, apáticas, violentas...
Violentas, porque no trânsito agimos como se a rua se destinasse a nós somente.
Violentas, porque muitas vezes nossos gestos são bruscos, irritadiços.
É muito comum ouvirmos as pessoas dizerem que só estão devolvendo o que recebem dos outros. Mas, não seria conveniente oferecer aos outros algo melhor, já que cada um dá do que possui? Já que a boca só fala do que está cheio o coração?
Se uma pessoa nos trata com aspereza, ofereçamos a outra face, como Jesus nos ensinou.
A outra face da aspereza é a doçura, a cordialidade, a boa educação.
Se recriminamos nos outros qualquer atitude, por que os imitamos?
Assim, vale a pena refletir em torno dos nossos comportamentos diários. Cada instante é oportunidade de sermos úteis a alguém, de contribuirmos para uma sociedade civilizada.
Certa feita, assistindo a um seriado na televisão, observamos uma cena que nos fez refletir muito, tal a profundidade do ensino de que se revestia.
Uma senhora, dessas que sempre estão de mal com a vida, resolveu mandar um presente a uma moça bonita e bem quista, com a qual não simpatizava. Na verdade buscava ofendê-la.
Quando a moça abriu o pacote, muito bem feito por sinal, pode perceber que o seu conteúdo não era nada agradável. Tratava-se de uma porção de estrume.
Foi até o jardim, depositou lá o conteúdo, já que seria útil para adubar da terra. Feito isso, colheu as mais belas rosas, fez um lindo buquê e pediu à serviçal que o entregasse à senhora, juntamente com um bilhete que dizia mais ou menos assim:
Agradeço imensamente pelo presente, que me foi de grande utilidade, e quero retribuí-lo. Colhi algumas rosas no jardim e lhe ofereço, já que cada um dá o que tem.
A senhora corou de vergonha ao lembrar do que lhe havia mandado de presente.
Procuremos imitar o mestre que passou na terra amparando e perdoando, auxiliando e servindo e, nas horas derradeiras do seu apostolado de redenção, aceitou o sacrifício e a morte na cruz, flagelado e oprimido, mas de braços abertos.
(Texto retirado do site Momento Espírita)